O estacionamento daquele supermercado | Conto Erótico Real
- Beatriz Montteh
- 20 de mar.
- 4 min de leitura
Atualizado: 28 de mar.
Anoiteceu, e nem nós demos conta disso. Você para o carro, e eu me despeço dando um beijo gostoso em sua boca. Olho para os lados e saio depressa, caminho para o estacionamento daquele supermercado.
Havia deixado o meu carro ali e, como de costume, você passou para me buscar para irmos ao motel. Ninguém poderia descobrir; afinal, você é casado, e eu também.
Costumávamos fugir no meio da tarde para nos encontrar e matar a nossa saudade e a vontade de transar. E naquela tarde ensolarada não foi diferente. Estava em casa trabalhando quando recebi a sua mensagem no meu celular. É óbvio que queria te encontrar.
Já estava casada há seis anos, e as coisas entre Jonas e eu não eram mais as mil maravilhas. Ele chegava tarde do trabalho, cansado, e nem sequer me notava mais como mulher.
Certa noite, coloquei uma roupa mais ousada, um vestido vermelho colado ao meu corpo, para que ele pudesse voltar a me desejar, mas isso não aconteceu. Ele apenas me questionou se havia algo para o jantar e foi para o nosso quarto, onde ficou até a hora de dormir.
Andava triste por conta do desinteresse do meu marido, até encontrar Isac, o cara que me devolveu todos os orgasmos perdidos em meio àquele casamento visivelmente falido.
Já Isac ficava com outras mulheres pela adrenalina de sair às escondidas, e confesso que também adorava esses momentos, que misturavam tesão e medo.
Marcamos de nos encontrar às 15h. Me atrasei alguns minutos, e você já me aguardava em seu carro dentro do estacionamento do supermercado, pontual como sempre. Entro em seu carro, nos olhamos, e você me beija.
A química que rola entre a gente é completamente louca. E só de estar ao seu lado, já sinto minha boceta pulsar de tesão e ficar molhada. Você não precisa me tocar para isso acontecer; bastava a sua presença para me deixar assim.
Pelo caminho até o motel, coloco a mão em seu pau. Dá para senti-lo duro dentro de sua calça. Esfrego e pressiono minha mão nele, o que te faz contorcer de prazer. Sei que seu pau está louco para sair dali e me foder inteira aquela tarde.
Chegamos, e você já mal abaixa a porta do estacionamento da nossa suíte e vem me pegar. Você sempre me beija e me deseja como se fosse a nossa primeira vez juntos.
Me encosta na parede, me levanta e encaixa minhas pernas em volta da sua cintura. Você me carrega e então me joga na cama.
De pé, me olha com aqueles seus olhos safados, passeando por cada curva do meu corpo e me comendo inteira.
De joelhos na cama, tiro meu vestido preto curto, abaixando lentamente as alças, me mostrando para você.
Meus seios duros e grandes te enlouquecem. Posso ver você abrir o zíper da sua calça e tirar seu pau enorme e grosso para fora.
Que delícia de pau…
Fico de quatro na cama e viro minha bunda enorme para você, abrindo-a com minhas mãos, arreganhando e oferecendo meu cu e minha boceta a você.
Você não se contenta em apenas me observar e logo se aproxima, colocando a sua boca entre minhas nádegas e, com sua língua, cuidadosamente começa a percorrer a minha boceta, meus grandes e pequenos lábios, os deixando ainda mais molhados.
Desejo ardentemente te sentir dentro de mim, mas ainda não era a hora. Você gosta de me torturar e me ver implorar para ser penetrada.
Você puxa meu cabelo e, ainda de quatro, me faz engolir o seu pau, enfiando fundo na minha garganta, o que me faz engasgar e perder o ar por alguns instantes.
Você mete em minha boca enquanto toco meu corpo. Minhas mãos acariciam meus seios e deslizam pela minha barriga, procurando a minha boceta.
Com as pontas dos dedos, acaricio meu clitóris suavemente, o que me faz gemer de prazer, para só depois enfiá-los dentro dela.
Sei que adora me ver tocar…
Isac tira seu pau da minha boca e então vem para trás de mim e me penetra fundo. Sentir aquele pau me rasgando me enlouquece.
Você segura forte em minha cintura e, com toda a sua força, mete na minha xota. Preciso me manter firme para não cair com suas metidas fortes.
Esse homem sabe que, quanto mais forte me possuir, mais tesão eu sinto e mais rápido eu chego ao ápice do prazer.
Isac é um perfeito ritmista, e suas estocadas rápidas e fortes, ao se intercalar com as lentas e suaves, são capazes de despertar meu corpo e me levar ao frenesi total.
Enquanto ele fode minha boceta, as pontas dos seus dedos passam pela entrada do meu cu. Ele o abre e cospe, inundando e o deixando molhado.
Eu sei o que você quer…
Quer foder meu cu. Eu então tiro seu pau da minha boceta e, segurando-o em uma mão, o forço para entrar no meu rabo apertado.
Isac geme de tesão ao sentir as pregas do meu cu apertarem seu pau duro e grosso.
Ele diz: “Que cu apertado você tem. Custa a entrar, que delícia”.
Suas palavras soam como um afrodisíaco para mim, e fico ainda mais insana naquele quarto de motel.
Ele não tem pena de mim e soca forte, segurando meu cabelo e puxando-o para trás. Ele debruça seu corpo no meu, ainda de quatro naquela cama, e se aproxima de meu ouvido e sussurra:
“Você é uma vadia gostosa, e vou gozar nesse seu rabo apertado agora!”
E então, socando aquele pau inteiro dentro do meu cu, cada vez mais rápido, ele urra e goza, enchendo-o de porra.
Sentir ele gozar comigo daquele jeito arrepia meu corpo e me faz explodir num orgasmo, atingindo a total plenitude do meu ser.
Não consigo mais me manter de joelhos e desmorono sobre aquela cama.
Permaneço imóvel por alguns instantes, de olhos fechados. Ao abri-los, vejo Isac me observar com um sorriso malicioso em seu rosto. Sei que está orgulhoso por me fazer gozar daquele jeito.
Ele então diz: “Seu trabalho não acabou, mocinha. Eu quero mais”.
Coloco, portanto, a mão em minha boceta e digo: “Vem!”.
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