top of page

A noite no seu restaurante favorito – Parte 3 (Final)

 

O trajeto dentro do carro estava envolto em um silêncio denso, cortado apenas pelo som distante do motor. A avenida deserta ganhava vida sob a luz dos postes, enquanto eu tentava decifrar a expressão daquele homem ao meu lado.


Em vão.


Os seus olhos permaneciam fixos no caminho, evitando qualquer contato com os meus. A sua presença era do tipo avassaladora, alternando entre doçura e dominância, deixando-me à beira da loucura.


Chegamos, finalmente, ao estacionamento do prédio onde ele morava. Descemos do carro e entramos no elevador. Era 1h da manhã, e o prédio parecia adormecido, nenhum outro residente à vista durante a subida até o apartamento 502.


Ele não me olhou, não proferiu uma única palavra — como se estivesse conservando cada gota de energia para o que estava por vir.


A porta se abriu. Entramos. E então, fechou-se atrás de nós.


Antes mesmo que as luzes se acendessem, ele me agarrou firme pela cintura, e os seus lábios devoravam os meus com um beijo intenso. Seus dedos percorriam meu corpo com familiaridade — ele não precisava de luz, conhecia cada curva, cada detalhe, como se eu fosse um mapa que ele decorara.


"Vou te foder a noite inteira", diz ele contra minha pele, os seus dentes marcando meu pescoço.


Senti o tecido do meu vestido deslizar pelo meu corpo, retirando-o, passando pelos meus braços. Em seguida, ele me pega no colo e me leva para o quarto.


Ele me joga na cama, acende as luzes, banhando o ambiente em tons quentes, carnais — um cenário perfeito para a devoração que se anunciava. Mas antes, ele se afastou por um instante, abrindo a gaveta do criado-mudo. Dali, retirou um par de algemas — não de metal, mas de cetim negro, e também, uma venda.


Os seus olhos queimavam ao voltar para mim, escaneando cada centímetro do meu corpo com intensidade. Sem hesitar, amarrou os meus pulsos com o tecido macio, seguido por uma máscara do mesmo material, cobrindo os meus olhos.


Estou deitada de costas na cama, e o sinto puxar os meus braços acima da cabeça, e então, sinto o seu peso sobre mim — sua pele contra a minha, suas mãos tatuadas explorando cada pedaço.


Cega pelo tecido, cada toque era amplificado. O meu corpo estremeceu quando seus lábios encontraram os meus mamilos, sugando-os com voracidade, alternando entre mordidas e carícias que me faziam arquejar. Se continuasse daquele jeito, eu não resistiria — já sentia o orgasmo se aproximando, e ele sabia.


Mas, então, os estímulos cessaram.


O que ele estaria fazendo?


Não demorou para sentir algo quente escorrer pela minha barriga. O que era aquilo? A temperatura era perfeita, e a sensação, indescritível. Permaneci em silêncio até que outra gota atingiu o meu mamilo.


"Ahhhhhh!" - gemi com vontade. O que é isso? - pergunto


Outra gota. Outro gemido.


Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou: "Você não precisa saber. Apenas sinta."


Os pingos continuaram, pela minha barriga, minhas coxas, cada um deles me fazendo contrair de prazer. Quando um deles escorreu até meu clitóris, um grito quase escapou da minha garganta.


Nunca havia sentido algo assim. Cada gota era tortura e êxtase, uma delícia desconhecida que fazia meu corpo tremer.


Um aroma tomou conta do ambiente, enquanto as suas mãos espalhavam aquele liquido quente pela minha pele (era uma vela de massagem).


O meu clitóris pulsava, eu precisava de mais - desejava o seu pau dentro de mim, socando com força, saciando a loucura que aquela noite despertara.


E, como se lesse meus pensamentos, ele abriu minhas pernas e se posicionou entre elas. E enfiou o seu pau quente, grande e grosso com vontade na minha boceta.


Agarrando os meus pulsos, reafirmando o seu domínio.


Ali, eu era dele.


A guerreira que eu era fora daquela cama precisava daquilo — ser comandada, dominada por um homem que sabia exatamente como me reduzir a um tremor de prazer.


E ele fazia isso com perfeição.


"Você gosta de me provocar, não é?" Ele aperta o meu pescoço levemente, me enforcando. "Mas não faz ideia do perigo que corre. Hoje eu vou te foder como a vadia que você é."


"Eu sei..." Minha voz saiu fraca, embebida em desejo.


Um tapa cortou o ar, atingindo minha face.


"E você é tão vadia que goza desesperada no meu pau."


"Me fode mais forte..." supliquei.


Foi como se minhas palavras o consumissem. Então, os seus quadris aceleraram, socando em mim, sem dó, com uma fúria que me fez explodir de tesão. O meu corpo tremeu, convulsionando em um orgasmo tão intenso que pensei que desfaleceria.


De repente, o sinto molhar a minha cara, eram os seus jatos de porra quentinha. Nós dois mergulhados no mesmo mar de prazer. Nada mais existia. Apenas nós.


Quando a venda foi retirada, os nossos olhos se encontraram. Ele estava suado, um sorriso malicioso nos lábios.


"Ainda não terminei com você, sua gostosa."


Eu já sabia. Ele era uma máquina de prazer.


"Esta noite, eu vou encher o seu cu de porra."


Sorri, mordendo meu lábio inferior.


"Eu estava esperando por isso..."

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ME SIGA NAS REDES SOCIAIS

  • Instagram
  • Facebook
  • X
  • TikTok
bottom of page