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Amantes e Cúmplices - Conto erótico picante

Atualizado: 28 de mar.


Era uma tarde ensolarada de domingo, estava sentado na varanda de casa, os pássaros cantavam ao meu redor, e estava concentrado em minha leitura. Sempre fui amante de livros, principalmente os eróticos que despertam minha imaginação e minha libido.


Tenho uma família perfeita, uma esposa maravilhosa. Mas algo me faltava, e muitas vezes queria ser os personagens daqueles livros que lia, e viver todas aquelas situações excitantes e inusitadas. Minha mulher me acha o marido perfeito, e nem imagina que tenho os desejos mais ocultos.


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A minha leitura é interrompida por Dora, minha esposa: uma morena de cabelos negros, de olhos grandes e vibrantes, com uma boca carnuda que provoca qualquer homem. Ela me chama com ternura para que eu me sente a mesa para comer um lanche que ela havia preparado.


Sei que ela faz tudo para me agradar, mas será que se ela soubesse dos meus desejos ela participaria desse meu mundo para me satisfazer? Será que ainda continuaria me amando?


Após feito o lanche volto ao livro, e um personagem em especial prende a minha atenção, seu nome é Theo: um homem totalmente o oposto de mim, pois vive sem medo e intensamente os seus desejos mais ardentes. Ele é casado com Bruna, sua mulher submissa, e com quem divide todo seu prazer.


Ambos apaixonados e cúmplices das mais diversas situações. Theo a ama, e a deseja todos os dias, e ele sabe que Bruna a pertence por inteiro.


Theo está sempre buscando realizar as suas maiores fantasias sexuais e Bruna está sempre com ele, porém ela é sempre a última a saber de seus planos.


Mas como uma boa submissa, ela espera sem receio pelo dia que ela irá transformar os desejos de seu marido em realidade.


Certo dia, Bruna ao sair do trabalho foi pega de surpresa ao avistar o seu marido dentro do carro à sua espera. Uma atitude totalmente inesperada, o que a deixa bastante intrigada.


Ao entrar no carro, Theo a beija na boca, e diz que ela terá uma surpresa logo mais, e por isso precisa vendá-la. Ele cuidadosamente coloca um pano em volta de seus olhos dela, amarrando por trás. E por todo o caminho o silêncio predomina entre eles.


Ela está ansiosa, mas sabe que não deve questionar seu dono sobre tudo aquilo, ou sobre o que iria a acontecer, afinal ela era apenas uma escrava. E todas essas incertezas a excitava.


De repente o carro para, e ambos saem do carro, Theo a segura firme pelas mãos e a conduz por um lugar totalmente desconhecido. A respiração de Bruna acelera, e sensações de medo e ansiedade invadem seu corpo, qual será o próximo passo tomado por seu amado? O que ela terá que fazer? Várias perguntas invadem a sua mente.


O silêncio ainda permanece, mas naquele momento Bruna é surpreendia ao ser tocada levemente em seu rosto, mesmo vendada ela reconhece o toque de seu marido.


Ele desce a mão pelo seu pescoço, toca seus ombros, e puxa as alças de sua blusa para baixo, tirando sua blusa, seus seios grandes e duros estão desnudos agora.


Bruna sente as mãos de seu dono percorrer cada parte de seu corpo, ele toca em seus seios, e desce a mão até alcançar a sua saia, ele a retira juntamente com a sua calcinha. O toque de Thor a excita e sua boceta fica molhada desejando o cacete de seu macho.


Ele a puxa e a deita de frente sobre a cama, amarrando os punhos dela na cabeceira, a deixando assim totalmente indefesa e vulnerável para o que fosse acontecer ali. Nenhuma palavra foi dita entre os dois.


Ela sente o seu marido se afastar…


Bruna então é surpreendida com outras mãos que agora tocam o seu corpo nu. Seus seios são acariciados, e uma boca quente se encaixa perfeitamente em seus mamilos, arrepiando o seu corpo por inteiro.


Ela sente aquela boca no bico de seus seios, que depois sobe pelo seu pescoço e alcança a sua boca, e um beijo com sabor de gloss de morango a surpreende. Era uma mulher.


Nesse momento ela sabe que não está sozinha com seu amado, que há mais pessoas naquele lugar.


Aquela desconhecida esfrega seus seios nos de Bruna, e depois os coloca na boca dela, obrigando Bruna a mamar naqueles peitos grandes.


Bruna então sente uma outra mão encostar em sua boceta, e acariciar o seu clitóris. Um toque de um desconhecido, pois não era o de Theo.


Nenhuma palavra é dita naquele ambiente, mas o silencio é quebrado pelos gemidos de prazer daquelas pessoas.


Bruna nunca havia passado por uma situação parecida, ela estava vendada, e não podia ver aquelas pessoas. Mas como uma boa escrava, ela sabia que estava ali apenas para satisfazer aqueles desconhecidos sedentos por sexo.


Aquela mão que tocava sua boceta, agora abre as suas pernas para enfiar o seu cacete grande e grosso inteiro dentro daquela xota molhadinha.


Aquele homem devora seu corpo com vontade, metendo cada vez mais forte. Aquele desconhecido a fodia com perfeição, que pau gostoso ele tinha.


Já aquela outra mulher agora encaixa a sua boceta na boca de Bruna. Ela então percebe o quanto a boceta daquela desconhecida está molhada de tesão.


Bruna enfia sua língua inteira dentro daquela xota, aquela desconhecida geme, esfregando a boceta na cara de Bruna, quase a sufocando.


E de repente o pensamento de Bruna vai de encontro a Theo, o que ele estaria fazendo? O que ele estaria sentindo ao ver sua escrava sendo abusada, e servindo como um objeto de desejo para aquele casal.


Ser fodida por dois desconhecidos, e imaginar Theo de pau duro vendo tudo aquilo fazia Bruna enlouquecer de prazer.


Aquela desconhecida não resiste a chupada gostosa e a língua de Bruna dentro de sua boceta e então goza em sua boca. Era a primeira vez que Bruna sentia o gosto de uma xota gozada.


Bruna então sente um calor tomar conta do seu corpo, o movimento daquele homem socando em sua boceta, forte, sem parar, e o gosto melado da boceta de sua mais nova amiga, faz a sua vagina encharcar de tesão, e subitamente seu corpo explode em um orgasmo delicioso.


Seu corpo por inteiro estremece, e agora com a sua boca livre, ela pode dar seu grito de prazer que ecoa por todo aquele quarto.


O grito de Bruna ecoa também para fora daquele livro e me atinge completamente, meu pau já endurecido entra em erupção, não consegui conter minha excitação por esses amantes tão cúmplices que se completam. E então, da varanda vejo minha Dora.


Ah, se ela soubesse… ah, se minha Dora fosse Bruna.



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