Eu era novato naquela empresa | Contos EróticosDela
- Beatriz Montteh
- 28 de mar.
- 4 min de leitura
Eu era novo naquela empresa, e havia sido transferido há poucas semanas. Sou um homem que gosta de conversar, e por isso já logo fui tentando fazer amizade com aquelas pessoas.
Sei que ainda não tinha conquistado a confiança daqueles membros, mas isso seria apenas uma questão de tempo.
Fiquei impressionado com a beleza das mulheres que trabalhavam naquele local, mas havia uma em especial que chamou a minha atenção desde que bati os olhos nela.
Uma moça que devia ter seus 20 e poucos anos, de estatura média e com curvas de enlouquecer qualquer pessoa.
Tentei logo ser simpático com ela, porém ela não retribuía meus sorrisos, e minhas conversas com aquela garota eram sempre curtas, ela não as queria estender.
Camila é seu nome, e seu marido sabendo da preciosidade que tinha, a fazia usar uma aliança grossa e dourada que se destacava entre seus dedos longos e finos.
Sou um homem atraente, inclusive várias foram as mulheres daquele local que já estavam bem à vontade em minha presença. Mas quem eu realmente desejava era Camila, e sua relutância comigo só aguçava ainda mais a minha vontade de conquistá-la.
Certo dia, focado em terminar certos projetos que estavam sobre a minha mesa, precisei sair horas depois do meu expediente normal de trabalho.
E quando finalmente consigo terminar aquela demanda do dia, me levanto já cansado, fecho a minha sala e dirijo pelo corredor já ansiando pela porta de saída daquela empresa. Mas eis que vejo Camila em sua sala atarefada e bem estressada com toda aquela papelada em sua mesa.
Bato na porta, abro um sorriso e a questiono se ela precisa de ajuda. Ela atordoada coloca as mãos em sua cabeça, e diz estar perdida, e que não sabe como vai terminar tudo aquilo.
Entro em sua sala, e começamos então a conversar
Ela me diz que também está preocupada, pois o seu marido era muito controlador, e que iria ficar extremamente bravo por ela chegar tarde em casa. E para completar o seu desespero seu celular havia acabado a bateria e por isso não tinha como avisar que ficaria na empresa até terminar seu trabalho.
Era a primeira vez que a vi disposta a conversar comigo, talvez enxergasse em mim alguém que poderia salvá-la daquela situação.
Ela começa a chorar, está atordoada…
Eu então me aproximo, e coloco minhas mãos sobre seus ombros tentando acalmá-la, dizendo para que ela não ficasse assim, e que se quisesse poderia ir embora, pois falaria com o seu chefe no dia seguinte e explicaria toda a situação.
Essas palavras soaram para ela como um tranquilizante, então Camila me olha nos olhos e sorri. Eu cuidadosamente enxugo as suas lágrimas que escorrem em seu rosto. Seu corpo se contrai timidamente, meu toque a deixa desconcertada. Ela era mais linda perto de mim, e continuo a acariciar sua face.
Minha outra mão ainda em seu ombro, a massageia tentando relaxá-la. Ela diz que minhas mãos são boas, e vejo lentamente seu corpo se arrepiar.
Percebo que por alguns segundos, ela está totalmente entregue ao meu toque. Mas de repente se assusta ao lembrar que seu marido está a sua espera em casa. E então tenta se levantar da cadeira, mas não permito que ela saia dali.
Camila veste uma blusa de alça preta, e com o passar dos meus dedos, deixo suas alças caírem e seu colo ficar desnudo.
Ela está sem sutiã, e posso ver o contorno dos seus seios fartos querendo se mostrar para mim. Aquilo me enlouquece, enfio a mão sobre a sua blusa, apertando seus seios que transbordam em minha mão.
Ela tenta tirar a minha mão, mas eu agarro seu outro seio, sua blusa cai e está em sua cintura. Vejo os seios deliciosos de Camila a minha frente.
Me ajoelho frente a ela, e coloco seus mamilos em minha boca, sugo com força e com a minha língua sinto eles endurecerem.
Camila coloca sua mão entre meus cabelos, e aperta meu rosto contra eles dizendo: “morde com força”.
Mordisco cada parte dos seus peitos, os deixando vermelho, ela geme cada vez mais intensamente. Abro suas pernas, ela está de saia, sua calcinha preta de renda, marcava os lábios carnudos de sua boceta.
Coloco a calcinha de lado e enfio meus dedos. Ela está completamente molhada. Eles deslizam com perfeição dentro daquela boceta completamente molhada, os soco forte fazendo seu corpo inteiro se contrair de tesão.
Encaixo minha boca naqueles lábios molhados, que gosto delicioso ela tem, me lambuzo inteiro naquela xota quente, e então ela diz surrando que vai gozar.
Eu então paro, e vejo novamente o olhar de desespero tomar conta de Camila. Mas dessa vez seu desespero é por mim.
Ela então se levanta da cadeira, se vira de costas para mim, e sobe a sua saia, apoiando um de seus joelhos na cadeira, e com as mãos abre a sua bunda enorme para mim e diz: “Me fode agora!”
Me levanto do chão, e com meu pau já completamente duro, entro rasgando aquela boceta ensopada de malicia e de desejo. Enfio forte, socando cada vez mais forte.
Uma de minhas mãos está em volta da sua cintura, e com a outra puxo seu cabelo, enquanto arregaço aquela xota, ela geme cada vez mais intensamente, e então sinto seu corpo se contrair e explodir em gozo que a faz perder as forças.
A contração forte da sua boceta quer arrancar a porra do meu pau, então rapidamente tiro meu cacete de dentro dela, a coloco ajoelhada no chão, e gozo, esporrando muito na sua cara e na sua boca.
Com a sua língua ela procura a porra em volta de sua boca, ela não quer desperdiçar nenhuma gota. Ela gulosa engole tudo.
Ainda estou em êxtase, mas posso perceber Camila me olhando com um ar malicioso. E então com um sorriso safado nos lábios diz: “Você demorou muito, eu estava aqui te esperando todo esse tempo.”
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