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Um casamento aparentemente normal - Conto Erótico Picante

Atualizado: 28 de mar.

Me chamo Lúcia e sou casada há 5 anos com Márcio, um homem bom e também um bom marido. Tínhamos um casamento normal, um casamento feliz. Casei-me muito nova, com 18 anos. Márcio, na época com 28 anos, me encantou totalmente. Casei virgem.


Não conheço muito sobre meu corpo. Reprimo meus desejos, já que meu marido nunca deixou que eles aflorassem. Nunca pude contar a ele as fantasias que eu tinha e que me faziam acordar molhada de tesão durante a noite.


Desde que me casei, nunca trabalhei fora, só em casa, com os afazeres domésticos. Por isso, nunca fui uma pessoa de muitas amizades.


Mas o tempo foi passando, e isso começou a me incomodar. Foi então que, um dia, resolvi conversar com ele e dizer que queria fazer algo diferente: trabalhar fora e não mais cuidar apenas da casa.


Eu queria conhecer novas pessoas, fazer coisas que até então não havia feito. Queria conhecer um pouco mais de mim.


Ele negou de início, disse que não gostava da ideia de me ver fora de casa, mas eu sabia que ainda iria convencê-lo. E foi assim que aconteceu: depois de tanta insistência minha, ele acabou aceitando.


Comecei a trabalhar e conheci Aline, uma garota bonita que trabalhava na mesma loja que eu. Aline era uma pessoa misteriosa, acho que por isso ela despertou meu interesse. Logo quis me aproximar dela. Ela era divertida, extravagante e muito sensual. Gostei dela. Nos tornamos amigas.


Aline então começou a frequentar minha casa praticamente todos os dias depois do expediente. Eu a chamava para fazermos um lanche, e ela sempre aceitava.


Márcio sempre chegava antes de mim do trabalho, e, se eu me atrasasse, ele começava a me ligar insistentemente. Porém, eu sempre tentava manter a hora certa de chegar em casa para não causar conflito, e Aline estava sempre comigo.


Meu marido não estava gostando da minha amizade com Aline, pelo fato de ela estar sempre frequentando a nossa casa. Mas ele nada podia fazer, afinal, eu realmente estava decidida a aumentar o meu círculo de amizades.


Um dia, ao chegar com Aline, percebi que meu marido não estava em casa. Achei aquilo estranho porque ele sempre costumava chegar antes de mim. Procurei-o pela casa e, ao chegar na cozinha, vi um bilhete dele sobre a mesa dizendo que iria se atrasar.


Ao me virar, deparei-me com Aline. Ela estava à minha frente, com seus olhos grandes sobre mim, e sorria para mim. Nunca a havia visto daquela forma. Acho que a ausência de meu marido a estava deixando mais à vontade.


Era uma noite quente, e disse para Aline que iria para o meu quarto tomar uma ducha para me refrescar. Ela acenou com a cabeça e disse que ficaria na sala me esperando.


Tirei toda a minha roupa no banheiro. Adorava ficar pelada. Aquela sensação de nudez me trazia uma liberdade tão reprimida por meu marido. Deixei a água fria cair sobre meu corpo, como se aquele ato me purificasse de todos os meus pensamentos impuros.


Ouvi a maçaneta da porta do banheiro se abrir. Levei um susto. Aline abriu a porta e me olhou por inteira. Seu olhar parecia querer desvendar os meus pensamentos mais obscuros e excitantes. Estava completamente paralisada, não sabia o que dizer nem como agir. Ela veio até mim.


Minha amiga cuidadosamente abriu o box para me olhar melhor. E, com sua mão suave, tocou meus seios. Não disse nada. Apenas senti sua mão quente sobre meu corpo frio.


Aline então retirou seu vestido, deixando todo seu corpo perfeito à mostra.


Seu toque macio e seu perfume estavam me deixando louca. Não conseguia reagir. Apenas me permiti ser conduzida por ela. Sua presença me atraía e me deixava completamente molhada.


Ela então entrou no box, e seu corpo quente se chocou com o meu corpo frio daquele banho gelado. Ela encostou seus lábios nos meus e enfiou sua língua na minha boca. Aline me puxou pelo cabelo e me encostou na parede enquanto me beijava.


Passei minhas mãos pelo seu corpo gostoso, acariciei seus peitos grandes. Seus mamilos estavam duros. Que vontade de mamar neles!


E então passei minha língua por eles. A cada mordida que dava, Aline gemia de prazer. Enfiei meu dedo em sua boceta. Ela estava muito molhada, e então desejei ardentemente sentir o gosto que ela tinha.


Me ajoelhei e fiquei de frente para sua bocetinha perfeita. Abri a boca e a chupei. Seu gosto me encheu de tesão.


De repente, ouvi passos. Alguém se aproximava. Era meu marido. Ele me olhou perplexo, como se não acreditasse no que estava vendo. Eu, ajoelhada, me levantei e fui até ele, ainda nua. Ele estava imóvel, não demonstrava reação alguma.


Márcio apenas me olhava. Tentei dar um beijo em sua boca, mas ele virou o rosto, me evitando. E então me ajoelhei em sua frente. Abri o zíper da sua calça. Ele não me impediu.


Abaixei sua cueca e acariciei seu órgão. Aline se juntou a nós e também se ajoelhou à frente de meu marido. Ele nos olhava. Ele se entregou.


Minha boca e a de Aline se juntaram e se beijaram ao lamber o pau do meu marido. O gosto dele em minha boca se misturava ao gosto dela. Ele estava duro. Excitado.


Levantei e peguei Aline, colocando-a ajoelhada no chão, virando sua bunda para Márcio. Ele então, com apenas um movimento, enfiou seu pau duro em sua boceta gostosa. Ouvi Aline gritar. Sua voz cheia de tesão me fazia simplesmente delirar.


Deitei meu corpo no chão, de frente para Aline, para sentir a sua língua tocar a minha boceta. Ela me chupava com vontade, enfiando seus dedos dentro dela.


E, ao ver nossos corpos unidos, ele enfiando cada vez mais forte na boceta de Aline, e ela me comendo com sua boca, explodi em um gozo que fez meu corpo tremer por inteiro. Senti-me como jamais havia me sentido antes: completamente livre.


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